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Relatório: A Contrainteligência dos EUA Considera China, Rússia e Irã as Maiores Ameaças à Segurança Cibernética

relatório de contra-espionagem china rússia irã Todos nós sabemos até agora, se estamos sintonizados com a propaganda que as ondas da mídia precisam expor, que a segurança cibernética é um grande foco quando chega a hora do ciclo eleitoral nos Estados Unidos. Acontece que, para muitos, não é de surpreender que China, Rússia e Irã sejam as maiores ameaças à cibersegurança contra os EUA, de acordo com um relatório do Centro Nacional de Contrainteligência e Segurança da Inteligência dos EUA.

Durante uma entrevista em 26 de julho de 2018, o diretor do Centro Nacional de Contrainteligência e Segurança, William Evanina, disse a repórteres que: "Nossa segurança econômica é nossa segurança nacional - não podemos ficar entorpecidos com nossos adversários que roubam nossa propriedade intelectual e segredos comerciais."

Um relatório de 20 páginas do Centro Nacional de Contra-Inteligência e Segurança conclui que três países realizaram ataques de hackers sofisticados e em larga escala em muitas indústrias diferentes dos EUA. Entre os setores, muitos empreiteiros de manufatura, de defesa, serviços públicos e redes de tecnologia foram afetados de alguma forma pelos ataques.

O relatório da US Intelligence, além de definir os três principais autores de ataques a entidades americanas são China, Rússia e Irã, revela que um novo código sofisticado está sendo escrito simultaneamente, enquanto os hackers se infiltram nas redes corporativas. Em poucas palavras, concluído no relatório da US Intelligence, a ameaça de segurança cibernética de entidades estrangeiras é muito real, apesar do que qualquer meio de comunicação leva o público a acreditar.

Os Ataques Cibernéticos da China se Espalham Apesar do Acordo para Pararem

A China está na tela do radar das agências americanas quando se trata de segurança cibernética há incontáveis anos. Em 2015, a China chegou a um acordo com os EUA para parar de realizar espionagem econômica digital. Apesar do acordo, essas ações continuam a se propagar - de acordo com o relatório de contrainteligência.

Os Ataques Cibernéticos da Rússia Continuam no Mesmo Caminho

A Rússia, estando na vanguarda das manchetes dos EUA com uma grande tendência política de vários meios de comunicação, tem sido uma ameaça para a tecnologia dos EUA que paira sobre a cabeça dos políticos, mas se expande muito além. Tais casos dos ataques lançados fora da Rússia apontam para quase uma dúzia de empresas de energia dos EUA apenas em 2017, tendo suas redes operacionais comprometidas.

Os Ataques Cibernéticos do Irã Aumentam

No Irã, os ataques de cibersegurança recentemente mudaram para o pior em 2017, com um aumento nessas atividades direcionadas às redes americanas. Agora, os hackers iranianos estão aproveitando ativamente as vulnerabilidades de software para garantir acesso a códigos maliciosos em muitas redes dos EUA. A atividade de criminosos cibernéticos no Irã atingiu novos níveis em um momento interessante, quando as indústrias não relacionadas ao petróleo buscam expandir-se.

À medida que nos aproximamos do entendimento de que as redes americanas estão continuamente sendo atacadas por forças externas, a contrainteligência está fazendo sua parte para alertar as autoridades de que os ataques cibernéticos em breve evoluirão com avanços que podem atingir uma escala global. De fato, o relatório de contrainteligência se apóia na ideia de que as novas ameaças futuras merecem atenção adicional, pois parecem potencialmente causar perturbações em massa se não forem verificadas.

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